quarta-feira, 4 de julho de 2012

O quê encontro?


Sempre olho para o mar,
Sempre desejo o teu olhar,
Sempre te imagino á voar,
Crio asas só para te encontrar.

Sempre crio histórias de amor,
Alguns podem retratar dor,
Posso exclamar,
Mas nunca vou te impor,
Posso até me expor,
Mais nunca deixarei que seu coração,
Sofra de dor.

Vamos sempre brigar,
Um dia ei de casar,
Meus filhos irei de criar,
Mas o futuro me deixa á adivinhar.

Meu coração é grande,
Tão importante,
Nem o último instante,
Me tira da mente,
O esboço do seu rosto fascinante. 

Mais nem ligo,
Até explico,
Como me curvo e descurvo,
Mostro o meu lado obscuro,
Mais quando eu me curo,
Sempre te procuro.



terça-feira, 3 de julho de 2012

Atenção!

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Envie uma mensagem para o enderço: escritora.faissandra@gmail.com

Ao encontro...


Ao encontro lunar,
Dentre do sistema solar,
Local onde o amor gosta de se isolar,
Para não machucar,
Cada ser que habita teu lar.

Ao encontro das águas,
Em várias lagunas,
 Em amores magoados,
Em espíritos desesperados.

Ao encontro do céu,
No teu semblante véu,
Nos amores dos infieus,
Nem nas histórias de ateus.

Ao encontro da vida,
Por mais que seja sofrida,
Une cada dia,
Nos compartilha,
A velha trilha,
Que nos prende com a vida.



sábado, 16 de junho de 2012

Os 5 tipos do amor


O amor obssesivo,
Tendo alguem como único,
Fala sério?
Entre a guerra dos sexos.

O amor invejoso,
Tornou-se amsi poroso,
Dentre deste velho agasalho,
Te demonstra a temperatura do amor.

O amor vingativo,
Sempre esta ativo,
No corpo de uma mulher,
Isso até ele sobreviver.

O amor eterno,
É o amor de alma e corpo,
Ao todo,
É o futuro inesperado.

O amor infantil,
É sempre gentil,
Como uma música de vinil.


Você


A noite chega,
Sobre teu olhar escuro,
E eu aqui pensando,
No vento barulhento,
Que vem do horizonte.

O silêncio me contorna,
Estou perdido,
Tenho vagado,
Como desesperado.

Tentop clarear,
O vazio que o mar
nos traz.

Intrigado eu fico,
Consigo e comigo,
Mas me refiro,
Vos enrolo,
Mas ao clarear,
Juro!
Vou te buscar.

Autor: Faissander Barbosa Pêgo

Escola da Vida


A cada tapa,
O tempo me machuca,
   Machuca, machuca...
Se mendigo não estudei
E nem procurei vencer.

Aprendo com a vida,
Escola da vida,
A matéria do dia:
Sem compaixão,
Sem coração
E solidão.

Mas se mergulho fundo,
por ser analfabeto,
Mas aprendo a sobreviver.

Choro e te imploro,
Senhor me salve!
Tenha piedade.

Estou abandonado,
Imploro,
Porque aprendo,
A cada dia sofrendo.



domingo, 10 de junho de 2012

Decifrar o amor



Decifrar ou conectar,
Manusear para lhe falar,
Vou te testar ou nos comparar.

Amar ou te odiar,
Vou lutar,
Pois se eu te decifrar,
Vou me vingar.

Fracionar ou solucionar,
Destacar ou rasurar,
Estou tentando decifrar,
O nosso amor.